Transporte sobre pneus

Google Transit e a Região Metropolitana de São Paulo

Introdução Se você nos acompanha no Twitter, já deve ter visto que pedimos sugestões de pauta, pois bem, recebemos uma e vamos tentar abordá-la. @Commu_Oficial @Commu_Oficial Organizacao integrada dos dados GTFS de toda RMSP e abertos ao publico, 'a la @sptrans_ Cc @portalmobilize — Rafael H. M. Pereira 🚡 Urban Demographics (@UrbanDemog) February 2, 2015 Vamos abordar brevemente o GTFS e mostrar como faz falta uma organização integrada. Conceituando É melhor conceituar as coisas para tornar as informações mais acessíveis a todos.

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Quando vamos iniciar a transformação das nossas cidades?

Estava pensando aqui: já percebeu que existem situações nas quais se noticia novas invenções como se fossem “o que faltava para resolver a mobilidade urbana”? É quase mágico, as invenções passam a ser noticiadas como se não houvesse amanhã, geralmente de forma rasa e… bem, em seguida o hype cessa e a mobilidade urbana volta ao esquecimento. ☹ Legenda: Land Airbus Lembrei-me de uma invenção chinesa que foi ventilada por vários veículos da mídia, até aqueles voltados ao público jovem, como o Catraca Livre ou Superinteressante.

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Qual transporte público você quer?

Quantas vezes você já se perguntou qual tipo de transporte público gostaria de utilizar? Talvez nos momentos de fúria, quando as coisas não saem como esperado? Talvez durante as férias, quando a rotina é quebrada e a relação com a cidade muda? Trata-se de um questionamento importante: Qual é o metrô que você quer? Ou então os ônibus, como eles devem ser? Não é uma questão de falar em utopia, como em “eu quero um metrô a cada 30 segundos, silencioso, sempre com bastante espaço para ir sentado e passando na porta da minha casa”, mas talvez seja uma questão de pensar algo mais razoável, pelo qual todos podemos lutar, digamos “eu quero um sistema sem superlotação, com intervalo entre 3 e 5 minutos, no qual boa parte da metrópole seja atendida, mas eu também encontre uma estação nos principais pontos das cidades, talvez uma estação a cada no máximo uns 600, 800 metros nas principais centralidades”.

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