política

Contra privataria, COMMU se reúne com representante do deputado Carlos Giannazi

Na manhã de segunda-feira, 02/03/2020, dois representantes do Coletivo se reuniram com Victor Guerreiro, representante do mandato do deputado estadual Carlos Giannazi (PSOL). O encontro, realizado poucos dias após uma audiência pública realizada pelo Executivo estadual, encabeçado pelo governador João Doria, buscou definir estratégias em torno do caráter lesivo da concessão das linhas 8-Diamante (Júlio Prestes-Itapevi-Amador Bueno) e 9-Esmeralda (Osasco-Grajaú) da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), sem deixar de lado a PPP do Trem Intercidades (TIC) entre São Paulo e Campinas, que incorpora a Linha 7-Rubi (Luz-Francisco Morato-Jundiaí).

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Cidades sem rumo

Ainda que nem sempre possamos externar no Facebook nossa insatisfação, desempenhamos um esforço tentando acompanhar os mandatos de todo o legislativo dos municípios atendidos pela CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), ou seja, pelas câmaras municipais da capital e mais vinte e duas outras cidades distribuídas na Região Metropolitana de São Paulo e na Aglomeração Urbana de Jundiaí, além disso, tentamos acompanhar também as atividades da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, ligada à esfera estadual de governo.

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São Paulo precisa de VLT tanto quanto precisa de metrô

Contextualização Em entrevista ao Poder360 na data de 18/07/2019, o atual secretário dos Transportes Metropolitanos, Alexandre Baldy (Progressistas), afirmou que São Paulo não tem espaço para receber sistemas de bondes modernos, também chamados de veículos leves sobre trilhos (VLTs), porque a demanda é muito elevada. A declaração, que você confere na íntegra a seguir, obviamente, não nos agradou, e gostaríamos de discutir brevemente por quais razões entendemos que houve um equívoco, que esperamos que seja corrigido ao longo da atual gestão do Executivo, sob responsabilidade do governador João Doria (PSDB).

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O campo progressista só pode estar de brincadeira

Antes de começar, saliento que os debates sobre temas como passe livre e faixas exclusivas que, sem sombra de dúvida, possuem grande importância, seguem restritos, pior ainda, seguem sazonais, ocorrendo geralmente depois do incêndio, numa eterna e pouco frutífera corrida contra o tempo. O campo progressista (e a esquerda, principalmente), precisa colocar as mãos na cabeça e adotar uma postura mais pragmática, coesa e robusta em prol de uma agenda para a mobilidade na cidade.

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